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Depoimento: Experiência jovem na Casa de Formação
09/08/2018

A campanha Reformando Nossa Casa levantou depoimentos de pessoas que tiveram profundas experiências de vida e fé na Casa de Formação Dom Frederico Didonet, que foi construída e, 1976 e milhares de jovens e adultos durante 42 anos, em retiros promovidos pelos movimentos, como MFC, Cursilho, Emaús, Nazaret, Eterna Semente, Enjo, entre outros movimentos. 

“A Casa de Formação se torna uma das moradas do Pai para, onde nós, jovens e adultos, leigos e religiosos, quando optamos por participar de um retiro, deixamos Jesus agir em nossos corações. Não  tem como passar pela casa de formação e não ser transformado,  reencontrar-se com o Deus maravilhoso que, através dos movimentos e das pessoas, revela-se a nós. A Casa de Formação foi, para mim, uma estalagem que possibilitou enxergar Jesus Amor nos meus irmãos, conhecer um pouco mais sobre a igreja Católica. Com certeza,  a casa tem um pedacinho de mim lá dentro. Os sentimentos que a casa me despertam  me tornam uma pessoa melhor.” (Bruna Molon, 25 anos, integrante de vários movimentos jovens, ministra da Eucaristia)

A campanha

Para participar da campanha Reformando Nossa Casa, basta depositar qualquer valor na agência 0531 da Caixa Econômica Federal, operação 013, poupança número 11809-4. A conta foi criada exclusivamente para receber as doações. O coordenador da Pastoral da Comunicação, Bruno Rios, explica: “Será uma campanha permanente, até a conclusão das obras. Quanto mais arrecadarmos, mais cedo será a entrega da casa. Os movimentos vão receber o material explicativo, para que possam disseminar essa ideia”.

O prédio precisa de uma grande reforma em telhado, instalações elétricas e hidráulicas, esgoto e estrutura interna. Os banheiros e a cozinhas se tornaram as peças nevrálgicas da casa. O Ecônomo da Diocese, padre Péterson Figueiredo, explica que também é preciso adequar as instalações a exigências legais como as de acessibilidade, prevenção contra incêndio e saúde; bem como transformar a cozinha industrial. A Diocese ouviu a comunidade, os movimentos e o Conselho Econômico e, diante dos fatos e das opiniões, o Bispo Diocesano Dom Ricardo Hoepers optou por suspender as atividades da casa por tempo indeterminado, até que o imóvel seja reformado.

Além da obra estimada em mais de R$ 1 milhão, a Diocese tem uma despesa extra de R$ 25 mil por ano, com o pagamento do terreno pertencente à Marinha do Brasil. O que mantém a casa são os aluguéis do entorno. Mas com tantas despesas, a casa vai precisar da ajuda da comunidade para voltar a funcionar como todos merecem.

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